Sábado/ 27/ Julho, 2024 - 5:03

AGROCAFÉ, história com o cafeicultor

“Há vinte anos, fomos pioneiros e acreditamos nesta região. Hoje pensamos e criamos a cafeicultura dos próximos 30 anos”. Acácio Dianin, diretor AgroCafé.

AGROCAFÉ, história com o cafeicultor

“Há vinte anos, fomos pioneiros e acreditamos nesta região. Hoje pensamos e criamos a cafeicultura dos próximos 30 anos”. Acácio Dianin, diretor AgroCafé.

No mundo dos cafés especiais duas palavras definem a qualidade do grão: origem e identidade. Os cafeicultores do cerrado investiram na qualidade ao longo dos anos e foram os pioneiros na produção do café especial, reconhecido pela denominação de Origem do Brasil.

“Há vinte anos, fomos pioneiros e acreditamos nesta região. Hoje pensamos e criamos a cafeicultura dos próximos 30 anos”. Acácio Dianin, diretor AgroCafé.

A AgroCafé se orgulha de fazer parte dessa história e comemora seus 20 anos como marca de credibilidade na cafeicultura da região, através de um trabalho contínuo junto aos cafeicultores. A AgroCafé iniciou sua trajetória de sucesso em 1999, com dois sócios que sempre vivenciaram em suas famílias a tradição da cafeicultura, em regiões de São Paulo, Paraná e Minas Gerais. O terceiro sócio veio em 2002, contribuindo com a mesma tradição e paixão pela produção de café.

Acácio Dianin – Diretor AgroCafé

Segundo Acácio Dianin, diretor da AgroCafé, a cafeicultura de Monte Carmelo é uma das mais tecnificadas e reconhecidas no país, pois tem quase 100% de suas áreas irrigadas e com isso vêm novas e modernas tecnologias. “A AgroCafé veio se adaptando às necessidades da cafeicultura ao longo dos anos, sempre na vanguarda das inovações tecnológicas, inicialmente, trabalhando só com insumos, fertilizantes e defensivos e, a partir de 2002, com a irrigação, uma tecnologia que avançou rapidamente, inclusive, chegando a vender mais de 30 milhões de metros de tubos gotejadores no Brasil. Mais de 12 mil hectares irrigados com projetos da AgroCafé”.

Os produtores do Cerrado têm a maior área de café irrigado do país e a produtividade cresceu através da fertirrigação (técnica de aplicar fertilizantes na água) e, principalmente, com a otimização do uso da água. A AgroCafé fornece produtos e defensivos de alta qualidade para as culturas cafeeiras e participa de projetos de certificação com as principais empresas do setor. A AgroCafé cresceu junto com os produtores, e o sucesso do cafeicultor é o sucesso dessa empresa especializada, que tem o melhor em inovação e tecnologia, sendo reconhecida pela Netafim.

Outro aspecto importante é a sustentabilidade, a AgroCafé é a primeira empresa privada a ter um grupo com certificação, são 30 propriedades com certificação UTZ, e juntamente com outras entidades e cooperativas da região, faz Monte Monte Carmelo ser reconhecido como o município com maior produção de café certificado do Brasil, obedecendo à legislação trabalhista, ambiental e social do país.

A AgroCafé e o futuro da atividade cafeeira

Foto: Tania Marchezoni

Através de ações, uso de novas tecnologias e parcerias, a AgroCafé melhora a evolução do café e produtividade na lavoura.

Irrigação inteligente Netafim

Referência mundial em irrigação por gotejo, a empresa israelense Netafim teve o primeiro projeto de gotejo enterrado implantado em parceria com a AgroCafé. Atualmente, a Netafim desenvolve a irrigação inteligente NetBeat, que aumenta a produtividade, diminui o consumo da água e está em teste na fazenda experimental da AgroCafé.

Produtos de Nutrição Yara

Principal marca mundial de fertilizantes, a Yara possui uma fábrica de fertilizantes líquidos em Monte Carmelo e desenvolve um projeto de adubação na fazenda experimental da AgroCafé para testar novos produtos para nutrição.

Foto: Tania Marchezoni

Tecnologia Syngenta

A Syngenta possui o melhor portfólio de produtos e serviços para a lavoura de café e está presente nas principais regiões agrícolas. Desde o início das atividades da AgroCafé, em 1999, a Syngenta é parceira no fornecimento de produtos de alta tecnologia e na orientação técnica e profissional, trazendo também a valorização da produção de qualidade do café, através da plataforma Nucoffee.

Novos tipos de cultivares

Os investimentos em viveiros de mudas com melhoramento genético visam à sustentabilidade, utilizando tecnologias inovadoras para garantir o sucesso da produção cafeeira, a médio e longo prazo, em Monte Carmelo e região.

Dias de campo garantem a produtividade do café

Foto: Tania Marchezoni

A AgroCafé promove periodicamente dias de campo, reunindo clientes, parceiros e fornecedores. Realizados nas vésperas da colheita, esses eventos são oportunos para mostrar o resultado final dos tratamentos que foram feitos nas lavouras durante o ano e garantir a qualidade e a produtividade do café.

Palestras ministradas por agrônomos e parceiros da empresa têm temas divididos em quatro estações: plantio, nutrição, irrigação e controle de pragas e doenças, mostrando aos produtores e também à comunidade o que há de mais moderno no mercado.
Além do Dia de Campo, a AgroCafé realiza um jantar de premiação, onde são reconhecidos e premiados os melhores cafés produzidos no ano anterior, de acordo com a qualidade estabelecida pela plataforma Nucoffee.

Foto: Tania Marchezoni

Programa NUCOFFEE Sustentia

A AgroCafé participa de projetos de destaque, como o NUCOFFEE Sustentia, desenvolvido com o apoio da Syngenta para a agregação de valor ao grão, melhor remuneração ao produtor pela bebida de qualidade com sustentabilidade.
O projeto também prepara os pequenos produtores para obterem o certificado de boas práticas UTZ – programa que compreende práticas adequadas para produção sustentável de café e o bem estar dos trabalhadores, incluindo o acesso à saúde e à educação.

“É importante destacar os parceiros comerciais e também parceiros de instituições públicas, como a UFU, que tem sido uma importante colaboradora em atividades de pesquisas, juntamente com a Epamig e a Federação dos Cafeicultores,nas iniciativas de áreas demonstrativas de produção de café. Já foi feita a primeira colheita, cujos resultados irão ajudar os produtores a buscarem as melhores decisões para a produção cafeeira”, afirmou o diretor Acácio.

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